Eu sei como! se consultarmos as tabelas:
- TTXIT – Textos para ID texto
- TTXID – Ids.texto permitidas
- TTXOB – Objetos de texto admitidos
Com estas tabelas conseguimos inferir quais os parametros a passar à FM READ_TEXT
Eu sei como! se consultarmos as tabelas:
Com estas tabelas conseguimos inferir quais os parametros a passar à FM READ_TEXT
Esta parece-me que (para mim) foi a descoberta do século!!!
Foi uma solução proposta por um Senhor que normalmente não faz SAP, mas foi ele que me iniciou neste mundo.
Para mim sempre ouve um problema:
Quando temos um final do formulário com muita informação, se a janela MAIN não ficar sobreposta com essa área, temos uma zona de itens muito pequena… Normalmente o cliente quer que o formulário seja inteligente e que so escreva o Footer na ultima página deixando livre nas restantes o espaço para a main.
Eu alterava o programa, fazia contadores de linhas… inventava!
A solução:
criar uma zona na janela MAIN com o número de linhas necessárias para imprimir o footer. Essa zona do main (um elemento) protected, ou seja, que se não couber todo na mesma página, passa para a seguinte.
Se a janela do footer estiver validada para escrever apenas na ultima página (if nextpage = 0) é fácil!
Esta revisão (ao meu golf) foi uma agradável surpresa. Primeiro porque o valor pago nada tem a ver com aquele que foi pago nas ultimas visitas à oficina e em segundo, e último lugar, ganhei um para-brisas novo!!!
O meu para-brisas, que já tinha muitos Km, estava muito picado, com riscos e criava algumas dificuldades de visibilidade quando o sol se colocava num determinado angulo. Pois bem, isso já não acontece!
Parece que ao elevarem o meu GT-TDI, o elevaram demais e levaram o para-brisas contra uma viga da oficina… quem ficou a ganhar!? EU!!!
Esta revisão:
Teve um total de 210€…!!!
Dizia o empreiteiro (no final da semana passada) que esta semana ficava a casa pronta…
Eis o estado actual (fotos de ontem dia 17-11-2008):
Acham que está pronta no final desta semana?! Pois… eu também.
Está na mesma (quase)…
Mas o empreiteiro continua a dizer “para a semana”…
“pum”, “peido”, “traque”, “bufa”, “triscada”, “vento”, “farpa”, “trovoada”, “bomba”
Depois de uma introdução destas, não há muito mais a dizer, excepto contar o motivo deste post.
Ontem, como comemoração do dia de S. Martinho, resolvemos fazer um mini-magusto, onde as castanhas não faltaram.
O jantar foi lombo de porco com castanhas no forno, e como sobremesa: castanhas assadas.
Hoje tenho andado completamente desconfortável, pois os meus intestinos não têm parança!!! Raios partam as castanhas.
Apesar de no artigo do Wikipédia referir uma série de alimentos que são mais propícios à flatulência, esqueceram-se de incluir a castanha, que para mim é de longe a “maior” no que toca à produção de gases!!!
Pratos como cebola, couve-flor e ovos são notórios por produzirem esses gases. As leguminosas, como o feijão ou grão, por exemplo, produzem grandes quantidades de gases, não necessariamente fétidos, isso se deve à presença de açúcares que os seres humanos não conseguem digerir. Quando esses açúcares chegam aos intestinos, as bactérias produzem uma enorme quantidade de gás.[carece de fontes] Outros produtores notórios de gases são milho, pimenta, repolho e leite.
Acho que tenho que fazer a minha primeira contribuição para a enciclopédia global…
… vai à adega e prova o vinho!
Esta é a melhor frase (possivelmente a única) acerca do S. Martinho!
“Martinho, ia a cavalo, provavelmente, no ano de 338, quando viu um pobre com ar miserável e quase nu, que lhe pediu esmola e Martinho, que não levava consigo qualquer moeda, num gesto de solidariedade, cortou ao meio a sua capa (clâmide) que entregou ao mendigo para se agasalhar. Os seus companheiros de armas riram-se dele, porque ficara com a capa rasgada. Segundo a lenda, de imediato, a chuva parou e os raios de sol irromperam por entre as nuvens.”
[in http://www.leme.pt/biografias/m/martinho.html]
Daí a falar-se em “verão de São Martinho” (pelos vistos sei mais outra frase alusiva ao S. Martinho).
Posta esta introdução acerca do que realmente é o S. Martinho, venho falar da Festa da Bosta cavalo que decorre todos os anos na Golegã, terra próxima da minha.
Todos os anos, os meninos de bem, ditos betinhos, acorrem à Golegã para se embebedarem como se não ouvesse amanhã… Parece que a bebedeira da Golegã acompanhada da bosta de cavalo tem outro encanto e torna-se in, chique, na moda, fashion…
Esta festa, à qual os meus pais me levavam em criança todos os anos para ver os cavalinhos e os “senhores” (os donos das quintarolas envolventes) a passearem-se com os trajes típicos da região, está a ser substituida ao poucos por “novos ricos” que têm um monte alentejano, ou uma quintarola que visitam uma ou duas vezes por ano (quando têm convidados para levar) a exibirem a sua bebedeira e falta de respeito para com os visitantes menos abastados (os que não vão montados em nada).
Deixei de ir.
ainda assim, algumas infos:
site da festa do cavalo: http://www.horsefairlusitano.org/
Bem, andei alguns dias a partir a cabeça, quando na realidade foi simples descobrir a solução para o meu problema:
Era necessário alterar um item da factura de SD. Como é por item, e a transacção para a favtura (VF02) não permite posicionar num determinado item, BDC estava fora de questão.
BAPIs, não encontrei as necessárias para o efeito.
Após muito debug no standard, descobri o seguinte: para alterar um item, existe a seguinte FM:
RV_INVOICE_ITEM_MAINTAIN – esta FM permite alterar tudo e mais alguma coisa, dentro do possível (?!?!?!) – esta afirmação fica, pois existem campos/dados que não podem ser alterados numa factura, pois são controlados por parametrizações. Mas desde que possível, é por aqui.
No final faltava-me descobrir como tornar os dados efectivos, e após muitas tentativas descobri a seguinte FM:
RV_INVOICE_DOCUMENT_ADD – esta necessita dos seguintes parametros para funcionar:
– WITH_POSTING = ‘A’
– PREISFINDUNGSART = ‘I’
Assim que as chamadas às funções ficarem correctas, pronts, já está!
Não sei se isto se jogava em todas as escolas ou em todo o país.
Mas na minha zona era um jogo bastante jogado: o “Aí vai Alho”. Este jogo era jogado com duas equipas, ganhava a que conseguisse aguentar com mais membros da equipe contrária.
Cada equipe tinha a “mãe” (acho que era este o termo), a pessoa que era uma espécie de capitão de equipe e que segurava a restante equipe. Os retantes elementos colocavam-se em fila agachados (tipo cabeça no cú do outro). A equipe adversária tinha que saltar para cima destes e aguentar-se o mais possível.
Jogo estúpido, não?!
Vejam bem o que este jogo pode proporcionar:
Apesar de um título bastante vago, o conteúdo deste post não está com rodeios.
Tou “engripado”, como CONSEQUÊNCIA (em maíusculas para se preceber que é relativo ao título) do dia de todos os santos e das provas dos vinhos…
Além de ter apanhado “uma” como já não o fazia há muito tempo, apanhei também uma gripe…